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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Debate sobre " Cibercultura" ESPM-RJ e Globo Universidade

ESPM-RJ E GLOBO UNIVERSIDADE DEBATEM SOBRE “CIBERCULTURA: MOBILIDADE, REDES, ENTRETENIMENTO E FUTUROS POSSÍVEIS” NA ÚLTIMA EDIÇÃO DO EVENTO “NÓS DIGITAIS” -

No dia 29 de novembro, segunda-feira, às 19h, no Oi Casa Grande, acontece o último encontro da série “Nós Digitais” em 2010. A iniciativa da ESPM-RJ, através do Pan Media Lab – Laboratório de Pesquisas e Análises em Mídias, Entretenimento, Design, Intervenções Artísticas, em parceria com a Globo Universidade, possibilitou ao público, gratuitamente, a possibilidade de refletir sobre o cenário da comunicação e da condição humana na contemporaneidade e em um futuro cada vez mais próximo. O evento é aberto ao público e gratuito mediante a inscrição no site www.espm.br. O Oi Casa Grande fica na Avenida Afrânio de Melo Franco, 290, Leblon.

No sétimo encontro do projeto, os pesquisadores Raquel Recuero, André Lemos e Cristiano Max se juntam a Vinicius Andrade Pereira, diretor do Pan Media Lab ESPM-RJ, e a Fausto Fawcett, jornalista, autor teatral e compositor brasileiro, compondo a mesa redonda “Cibercultura: Mobilidade, Redes, Entretenimento e Futuros Possíveis”. Na ocasião, os participantes discutirão os rumos da cultura contemporânea, a partir da exploração de temas como mobilidade, redes, mídias sociais e games.

Para tanto, um cardápio variado de vídeos coletados diretamente da web será oferecido aos debatedores e à platéia para, a partir dessas peças audiovisuais, pensarem e debaterem as transformações e os futuros possíveis da cibercultura.

Sobre os pesquisadores:

Raquel Recuero – É doutora em Comunicação e Informação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2006), mestre em Comunicação e Informação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2002). É professora e pesquisadora dos cursos de Comunicação Social - Habilitações em Jornalismo e Publicidade e Propaganda e do Programa de Pós-Graduação em Letras, com concentração em Lingüística Aplicada da Universidade Católica de Pelotas, além de membro do corpo editorial de diversos periódicos. É pesquisadora vinculada ao CNPq, com vários projetos contemplados com apoio financeiro. Desde 2009, é pesquisadora-colaboradora do Center for Society and Cyberstudies e do Digital Media and Learning Research Hub. Tem experiência na área de Comunicação e Lingüística Aplicada, com ênfase em redes sociais na Internet, conversação mediada pelo computador, difusão de informações na Internet e jornalismo digital. Autora do livro " Redes Sociais na Internet"(ed. Sulina, 2009)

André Lemos – É doutor em Sociologia pela Paris V, Sorbonne, Professor Associado da Faculdade de Comunicação da UFBA, pesquisador 1 do CNPq e autor de diversos artigos e livros sobre cibercultura ("Cibercultura", Sulina, 2002/2010; "O Futuro da Internet", Paulus, 2010; "Comunicação e Mobilidade", Edufba, 2009; "Caderno de Viagem. Comunicação, Lugares e Tecnologia", Plus, 2010; "@reviravolta. Uma experiência em Twitteratura", Simplissimo, 2010). Atualmente, desenvolve pesquisa sobre tecnologias móveis e espaço urbano. Mantém, desde 2001, o blog "Carnet de Notes" (http://andrelemos.info).

Cristiano Max – Publicitário, Doutor em Comunicação Social, Coordenador dos Cursos de Jornalismo, Relações Públicas, e Publicidade da Universidade Feevale (RS, Novo Hamburgo), criador do Curso de Jogos Digitais da mesma instituição. Coordenador de GTs sobre Narrativas Tecnológicas (Seminário Internacional de Letras e Congresso Panamericano de Comunicação Social) e História da Mídia Digital (Rede ALCAR). Diretor da ILINX Entretenimento. Integrante da Missão do Governo Federal sobre TV Digital e Games 2010.

SERVIÇO:

“Nós Digitais”, com os pesquisadores Raquel Recuero, André Lemos e Cristiano Max
Tema: “Cibercultura: Mobilidade, Redes, Entretenimento e Futuros Possíveis”
Data e horário: 29 de novembro, segunda-feira, às 19h
Local: Oi Casa Grande - Avenida Afrânio de Melo Franco, 290, Leblon, Rio de Janeiro
Entrada franca mediante inscrição.
Mais informações pelo telefone (21) 2216-2002
Concepção e Coordenação: Vinícius Andrade Pereira

Informações à imprensa ESPM-RJ
Tamer Comunicação Empresarial
(21) 2216-2003 // 9924-6906
Patrícia Ribeiro – jornal@espm.br / patricia@tamer.com.br
Geyse Alencar – geyse@tamer.com.br

Informações à imprensa – Globo Universidade
In Press Porter Novelli
(21) 3723-8096
Danielle Cristine - danielle.cristine@inpresspni.com.br
Tatiana Wolff – tatiana.wolff@inpresspni.com.br

Informações à imprensa – Oi Casa Grande
Vinicius Badenes – assessoria@kassu.com.br
(21) 2247-0809 e 2247-5122


Oi Casa Grande apresenta:

Especial Oi Futuro

Spooky (EUA)
“Terra Nova Sinfonia Antarctica”
30 de novembro - 21:00

Músicos:

Delia Fisher – piano
Pedro Mibieli – violino
Glauco Fernandes – violino
Marcus Ribeiro – violoncelo

Americano, Paul D. Miller, mais conhecido como DJ Spooky – That Subliminal Kid, é uma figura rara no cenário da arte contemporânea. Compositor, DJ, produtor musical, artista multimídia e escritor, Spooky flerta com a academia, com a cena de hip-hop, com os mais conceituados museus e galerias do mundo e o M.I.T. Já trabalhou com Yoko Ono, Kronos Quartet, Arto Lindsay, Iannis Xenakis, Ryuichi Sakamoto, Lee “Scratch” Perry, Kool Keith, Pierre Boulez, Philip Glass, Steve Reich, Wu-Tang-Clan, entre muitos outros.

Refletindo sobre o aquecimento global e fronteiras geo-políticas DJ Spooky transformou a experiência de uma viagem para a Antártida num trabalho multimídia exibido em várias telas e com trilha executada por um quarteto de música erudita. "Terra Nova Sinfonia Antarctica" é uma performance que mostra a relação do homem com a natureza, o relato do encontro de um artista com um continente em rápida transformação, feito basicamente de gelo e condensação.

Spooky apresenta uma Antártica contemporânea, reconstruindo digitalmente mapas históricos, documentos geográficos e os diários de alguns dos principais exploradores do continente. De volta ao estúdio, compôs uma sinfonia extraída do gelo e das diferentes geografias que formam aquele lugar, algo como uma topografia musical da Antártica.


Serviço:
TEATRO OI CASA GRANDE - Av. Afrânio de Mello Franco, 290
30 de novembro
DJ Spooky (EUA) - Terra Nova Sinfonia Antarctica - 21:00h
R$15,00 (7,50 Meia-Entrada)

SERVIÇO DE VENDA DE INGRESSOS NO OI CASA GRANDE
Ingressos a venda no site www.ingresso.com.br
Ou na bilheteria do Oi Casa Grande:
3ªf e 4ªf - 15h às 20h
5ªf e 6ªf - 15h às 21h
sáb - 15h às 21h30
dom - 12h às 19h

Censura: Livre

Assessoria de Imprensa do evento:
Marcelo Gusmão (CUFA)
marcelogusmao.imprensa.rio@cufa.org.br
Fone: 7821-9509.

Assessoria de Imprensa do OI Casa Grande:
Ivone Kassu ou Vinicius Badenes
Fones: (21) 2522-6581/2247-5754 / 9475-6915
assessoria@kassu.com.br

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Elza Soares

TEATRO RIVAL PETROBRAS
“Um Show de Resistência Cultural”
76 Anos do Teatro Rival:
Uma História de Resistência e Sensibilidade

Tombado como Patrimônio Cultural da Cidade do Rio de Janeiro
(Decreto nº 24543/04).
APRESENTA:

ELZA SOARES

No show “Tulipa Negra”


ELZA SOARES CELEBRA NO RIO, A SEMANA DA CONSCIÊNCIA NEGRA EM DUAS APRESENTAÇÕES NOS DIAS 19 E 20 DE NOVEMBRO

Elza Soares sobe ao palco do teatro Rival Petrobras para apresentar o novo show intitulado “Tulipa Negra”, celebrando a semana da Consciência Negra. O repertório conta com pérolas de grandes compositores brasileiros, na sua maioria negra. ”Quero provar através deste show, como nossa raça é importante para este país, sobretudo na cultura brasileira, o negro tem que parar de baixar a sua cabeça, a alma não tem cor” enfatiza.
Com um repertório escolhido a dedo pela consagrada diva, o espetáculo foi concebido de encomenda para o tradicional Rival Petrobras, para festejar a semana da consciência negra, Elza irá emocionar o público com pérolas como; “Travessia“ (Milton nascimento- Fernando Brant), “Escurinho” (Geraldo Pereira), “Se eu quiser falar com Deus“ (Gilberto Gil), “Tiro de Misericórdia“ da antológica dupla (João Bosco – Aldir Blanc), “Pérola Negra (Luiz melodia) entre outros. ”Ser negra não doí, tenho muito orgulho de ter tido a oportunidade de levantar a cabeça e defender os meus sonhos, desejo de todo o coração que as próximas gerações, possam ter responsabilidade que ser negro não é uma doença, sou uma mulher feliz, por me sentir assim eu não baixei a minha cabeça e seguir em frente para defender os meus sonhos, chegar aonde eu cheguei com o sorriso no canto da boca e uma lágrima no chão”. “Sou como as tulipas, que possuem uma diversidade de formas, dentro da minha alma, existem diversas Elzas, de todas as cores e emoções, neste meu jardim interior, trago a música representada através destes grandes músicos, pois o meu mestre e parceiro João de Aquino, irá comandar uma super banda, pela qual possuo orgulho de dividir o palco“.
E as surpresas não param por aí, a anfitriã contará com várias participações especiais de um time de primeira da nova geração da MPB, como: o cantor e pianista “Franthesco Lage”, Roberta Espinosa nos vocal, João Paulo Silva – violão 7 cordas e do poeta Dênis rubra , que juntamente com a diva , prestará uma homenagem derradeira ao saudoso mestre “Moacir Santos “. Quem assina a direção é o produtor Bruno Lucide.

Serviço:
Teatro Rival Petrobras
Dias 19 e 20/11 – Sexta e Sábado às 19h30
Rua Álvaro Alvim, 33/37 – Cinelândia

Preço:
Setor A:
R$ 60,00(Inteira)
R$ 30,00(Meia)
Setor B:
R$ 50,00 (Inteira)
R$ 40,00 (Os 100 primeiros pagantes)
R$ 25,00 (Meia)
Classificação: 16 anos

Mais informações para a imprensa:
Ivone Kassu ou Vinicius Badenes
Fones: (21) 2522-6581/2247-5754 / 9475-6915
assessoria@kassu.com.br

Festival Conexão Pernambuco


TEATRO RIVAL PETROBRAS
“Um Show de Resistência Cultural”
76 Anos do Teatro Rival:
Uma História de Resistência e Sensibilidade


Tombado como Patrimônio Cultural da Cidade do Rio de Janeiro
(Decreto nº 24543/04).
APRESENTA:

Terceira edição do Festival Conexão PE aporta no Teatro Rival Petrobrás em 27 de novembro


O festival itinerante Conexão Pernambuco vem há três anos levando a cultura pernambucana pelo Brasil afora. Novos talentos e artistas já consagrados se reúnem a grupos locais das cidades por onde passa, sempre com um mote em comum: a forte ligação entre tradição popular e linguagens contemporâneas. São Paulo e Rio de Janeiro recebem a programação de 2010, dedicada à música e cinema, em 13 de novembro, no Auditório do Ibirapuera (SP), e dia 27, no Teatro Rival (RJ). Nos anos anteriores (2007 e 2009), o projeto recebeu Nação Zumbi - lançando o CD “Fome de Tudo” e depois com show em comemoração aos 15 anos de “Da Lama ao Caos” – Otto, Guizado, Mombojó, Maquinado, Ortinho, Fred 04, BNegão e Junio Barreto, entre atrações escaladas e participações especiais.

A programação carioca apresenta Mundo Livre SA com participação especial do ex Titã Charles Gavin e o lançamento de “Herói Trancado”, terceiro álbum de Ortinho, que recebe Jorge Du Peixe e Victor Araujo como convidados. O grupo carioca Do Amor abre os trabalhos e o produtor Plinio Profeta assume as pick ups nos intervalos.

Completam a seleção os curtas metragens “Samydarsh – Os Artistas da Rua”, de Claudio Assis, Adelina Pontual e Marcelo Gomes, sobre os artistas de rua de Recife; “O Mundo é uma Cabeça”, de Bidu Queiroz e Claudio Barroso, documentário sobre Chico Science; “Jorjão” (2004), de Paulo Tiefenthaler, retrato da vida de um dos principais mestres de bateria de escola de samba do Rio de janeiro; e “Sehenbergguiana”, de Sergio Oliveira e Willian Cubits, que tem a liberdade do livre pensar como tema, num discurso visual que mistura arte com ciência, biografia com transcendência e geografia com destino, inspirado no legado do físico Mário Schenberg.

Sobre os artistas

Ortinho
O músico e compositor caruaruense lança no festival seu terceiro e mais pop CD, “O Herói Trancado”. Co-autor de “Sangue de Bairro”, famosa na gravação de Chico Science e Nação Zumbi. Parceiro também de Otto, Junio Barreto e Arnaldo Antunes – com quem compôs, “A Casa é Sua”, “Envelhecer” e “Meu Coração”, três das faixas de “Iê Iê, Iê”, mais recente álbum do ex Titã -, Ortinho esteve à frente do grupo Querosene Jacaré à época da explosão do mangue beat. Em carreira solo, aproximou sua veia roqueira às fontes da tradição, colorindo suas composições com côco, ciranda e forró, além de, lógico, maracatu e samba. Sem sequência à "Ilha do destino" (2002) e "Somos (2006), o novo álbum traz ainda canções românticas permeadas por tons da jovem guarda. No repertório do show, as novas músicas “Você Não Sabe da Missa um Terço”e “O Cara do Outro Lado”, entre outras. O pianista Vitor Araujo participa de “Modelo Vivo”, “Retrovisores” e “Sonhar de Novo”. Jorge Du Peixe canta com ele “Saudades do Mundo”.
Ouça: www.myspace.com/ortinho

Mundo Livre SA
Nos anos 90, o mangue fincaria uma parabólica na lama, transformando o Recife numa outra cidade, a “manguetown”. Fred Zero Quatro (voz, guitarra e cavaquinho), um dos catalisadores do mangue beat, escreveu então o que seria o primeiro manifesto do “movimento” e a partir daí, seu Mundo Livre AS seguiria amadurecendo a peculiar mistura de samba e punk-rock, já chamada de “Jorge Ben e Johnny Rotten no mesmo groove”.

O quinteto – integrado também Junior Areia (baixo), Chef Tony (bateria), Bactéria Maresia (teclados e guitarra) e Tom Rocha (percussão), mostra no festival o repertório de seus sete trabalhos lançados, os CDs “Samba Esquema Noise” (1994), “Guentando a Ôia (1996)”, “Carnaval na obra” (1998), “Por Pouco” (2000) e “O Outro mundo de Manuela Rosário” (2004), o EP “Bebadogroove” vol. 1 (2005) e a coletânea “Combat Samba” (2008). Dois deles, “Samba Esquema Noise” e “Carnaval Na Obra”, estão incluídos na seleta lista de 100 melhores discos brasileiros de todos os tempos pela Revista Rolling Stone. Não é para qualquer um. É que as letras de Zero Quatro, relatando com rara poesia assuntos tão diversos como a globalização, as desventuras do Timor Leste ou as musas de bíquini branco, são citadas entre as melhores do pop nacional. E afinal, são mais de 20 anos desvendando os mistérios o samba. Charles Gavin faz participação especial no show.
Ouça: http://www.myspace.com/mundolivresa

Do Amor
Formada por alguns dos mais elogiados e requisitados novos músicos cariocas - Marcelo Callado (bateria e voz), Ricardo Dias Gomes (baixo e voz), os dois integrantes da banda Cê, de Caetano Veloso, Gustavo Benjão (guitarra e voz) e Gabriel Bubu (guitarra e voz) – o Do Amor acaba de lançar seu álbum de estreia, homônimo. Produzido pelo “mestre Jedi dos estúdios” Chico Neves, o CD passeia do carimbó ao rock de Manchester com a naturalidade de quem vai ali na esquina tomar um suco.
Ouça: http://www.myspace.com/doamor

Saiba mais: www.conexaope.com
www.twitter.com/festconexaope

Serviço:

Rio de Janeiro - 27 de novembro, sábado - Horário 00h

Teatro Rival - Teatro Rival - Rua Alvaro Alvim, 33/37 – Cinelândia

Shows: Mundo Livre SA com participação especial de Charles Gavin,
Ortinho com participação especial de Jorge Du Peixe e Victor Araujo
Do Amor

DJ: Plinio Profeta

Filmes: “O mundo é Uma Cabeça” (Bidu Queiroz e Claudio Barros)
“Samydarsh– Os Artistas da Rua” (Claudio Assis, Adelina Pontual e Marcelo Gomes)
“Jorjão” (2004), de Paulo Tiefenthaler
“Sehenbergguiana”, de Sergio Oliveira e Willian Cubits,

Preço: R$ 30,00 – preço promocional (150 primeiros) / R$ 50,00 inteira / R$ 25 estudante / R$ 20 lista amiga

http://www.rivalmaistarde.blogspot.com/

Assessoria de imprensa Rio de Janeiro

Mary e Alessandra Debs
21 2255 0285 l 3208 2093 l 9763 6133 l 8106 7804
atendimento@debscomunicacao.com.br

Assessoria de Imprensa do Rival Petrobrás:
Ivone Kassu ou Vinicius Badenes
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Orquestra Imperial mais Jerry Adriani

TEATRO RIVAL PETROBRAS
“Um Show de Resistência Cultural”
76 Anos do Teatro Rival:
Uma História de Resistência e Sensibilidade

Tombado como Patrimônio Cultural da Cidade do Rio de Janeiro
(Decreto nº 24543/04).
APRESENTA:


ORQUESTRA IMPERIAL
Ensaios Dançantes - Convidado Especial: Jerry Adriani
Todas as quartas–feiras até o final do ano às 21h
A ORQUESTRA IMPERIAL faz no Teatro Rival Petrobras, sua imperdível temporada de bailes para relembrar os velhos tempos do Ballroom e experimentar novos arranjos e repertório para um próximo disco.
Todas as quartas-feiras, a Orquestra Imperial sobe no palco, às 22h em ponto, para “ensaios dançantes” com Marlboro, o DJ oficial da trupe, esquentando a pista no intervalo e no final do segundo set.
O velho e bom Teatro Rival Petrobras não foi escolhido à toa. Não bastasse o grupo já ter feito lá uma minitemporada de lançamento do seu único e bem sucedido álbum (“Carnaval Só Ano Que Vem” de 2007) e realizado o baile de 75 anos da casa, o projeto “Rival + Tarde” de Leandra Leal trouxe o que faltava: uma volta em alto estilo e com a cara da Orquestra, misturando o antigo e o moderno.

Esta semana o grupo receberá o cantor Jerry Adriani.

Serviço:
Todas as quartas–feiras até o final do ano às 21h
Rua: Álvaro Alvim, 33/37 – Cinelândia

Preço:
R$ 25,00 + 1Kg de alimento não perecível (Preço promocional)
R$ 25,00(Meia)
R$ 50,00(Inteira)
Classificação: 18 anos

Nei Lisboa


TEATRO RIVAL PETROBRAS
“Um Show de Resistência Cultural”
76 Anos do Teatro Rival:
Uma História de Resistência e Sensibilidade

Tombado como Patrimônio Cultural da Cidade do Rio de Janeiro
(Decreto nº 24543/04).
APRESENTA:

NEI LISBOA
TURNÊ “VAPOR DA ESTAÇÃO” 2010
Dia 23/11 – Terça – feira às 19h30
Nei Lisboa é uma das maiores referências da música urbana produzida no Rio Grande do Sul. Sua musicalidade eclética, rebelde e cheia de humor serviu – e continua servindo – de escola para uma geração de artistas, que fazem das terras gaúchas um celeiro de boas surpresas musicais. O cantor e compositor está celebrando 30 anos de carreira com sua primeira turnê nacional: passará por nove cidades Brasil afora com o show Vapor da Estação. O repertório é uma retrospectiva da carreira, com músicas dos oito discos autorais, entre elas “Pra Viajar no Cosmos Não Precisa Gasolina”, “Verão em Calcutá”, “Telhados de Paris”, “Faxineira”, “Cena Beatnik”, “Vapor da Estação”, entre outras.
Venha Conferir!
Serviço:
Teatro Rival Petrobras
Dia 23/11 – Terça – feira às 19h30
Rua Álvaro Alvim, 33/37 – Cinelândia
Preço:
R$ 20,00(Inteira)
R$ 10,00(Meia)
Classificação: 16 anos
Mais informações para a imprensa:
Ivone Kassu ou Vinicius Badenes
Fones: (21) 2522-6581/2247-5754 / 9475-6915
assessoria@kassu.com.br

TEATRO RIVAL PETROBRAS
“Um Show de Resistência Cultural”
76 Anos do Teatro Rival:
Uma História de Resistência e Sensibilidade

Tombado como Patrimônio Cultural da Cidade do Rio de Janeiro
(Decreto nº 24543/04).
APRESENTA:

FEIJOADA DA TIA SURICA
Salve o bom samba e o feijão carioca
Dia 27/11 – Sábado às 13h às 17h30 –
A tradicional feijoada da Tia Surica trará a roda de samba com integrantes da Velha Guarda da Portela e uma participação especial. Sempre sob a batuta da Tia Surica. É a mistura perfeita de samba e feijão.
Tia Surica, a simpática pastora da Portela, já virou uma referência da mais pura carioquice e sua feijoada desperta curiosidades em quem não provou e água na boca de quem sempre volta para saborear. O segredo do sucesso do feijão, ela não revela de forma alguma, mas também ninguém precisa mesmo saber. O que todos querem é comer e sambar. E o evento que chega para animar ainda mais a vida dos cariocas conta com o apoio do Prezunic Supermercados. Nos intervalos, o DJ Alex promete animar o público.
PARTICIPAÇÃO ESPECIAL – CORDÃO DA BOLA PRETA
Serviço:
Dia 27/11– Sábado de 13h às 17h30
Rua: Álvaro Alvim, 33/37 – Cinelândia
Preço:
R$ 35,00 – (Feijoada + Roda de Samba)
Classificação: 16 anos

Mais informações para a imprensa:
Ivone Kassu ou Vinicius Badenes
Fones: (21) 2522-6581/2247-5754 / 9475-6915
assessoria@kassu.com.br

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Ensaios Dançantes as quartas no Rival


TEATRO RIVAL PETROBRAS
“Um Show de Resistência Cultural”
76 Anos do Teatro Rival:
Uma História de Resistência e Sensibilidade

Tombado como Patrimônio Cultural da Cidade do Rio de Janeiro
(Decreto nº 24543/04).
APRESENTA:

ORQUESTRA IMPERIAL
Ensaios Dançantes - Convidada especial: Camila do Ó
Todas as quartas–feiras até o final do ano às 21h


A ORQUESTRA IMPERIAL faz no Teatro Rival Petrobras, sua imperdível temporada de bailes para relembrar os velhos tempos do Ballroom e experimentar novos arranjos e repertório para um próximo disco.
Todas as quartas-feiras, a Orquestra Imperial sobe no palco, às 22h em ponto, para “ensaios dançantes” com Marlboro, o DJ oficial da trupe, esquentando a pista no intervalo e no final do segundo set.
O velho e bom Teatro Rival Petrobras não foi escolhido à toa. Não bastasse o grupo já ter feito lá uma minitemporada de lançamento do seu único e bem sucedido álbum (“Carnaval Só Ano Que Vem” de 2007) e realizado o baile de 75 anos da casa, o projeto “Rival + Tarde” de Leandra Leal trouxe o que faltava: uma volta em alto estilo e com a cara da Orquestra, misturando o antigo e o moderno.

Esta semana o grupo receberá a cantora de melody funk Camila do Ó. A Loira, de apenas 19 anos, foi revelada no programa Caldeirão de Huck e fez sucesso no último Brazilian Day, em Nova Iorque.
Suas duas músicas de estréia, intituladas "Marcação" e "Pintura íntima"(uma regravação) foram produzidas pelo produtor Rick Bonadio e por Dj Marlboro.

Serviço:
Dia 27/10. Todas as quartas–feiras até o final do ano às 21h
Rua: Álvaro Alvim, 33/37 – Cinelândia

Preço:
R$ 25,00 + 1Kg de alimento não perecível (Preço promocional)
R$ 25,00(Meia)
R$ 50,00(Inteira)
Classificação: 18 anos




Mais informações para a imprensa:
Ivone Kassu ou Vinicius Badenes
Fones: (21) 2522-6581/2247-5754 / 9475-6915
assessoria@kassu.com.br

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

FELA DAY COM ABAYOMY AFROBEAT ORQUESTRA + MAKULA


TEATRO RIVAL PETROBRAS
“Um Show de Resistência Cultural”
76 Anos do Teatro Rival:
Uma História de Resistência e Sensibilidade

Tombado como Patrimônio Cultural da Cidade do Rio de Janeiro
(Decreto nº 24543/04).
APRESENTA:

FELA DAY COM ABAYOMY AFROBEAT ORQUESTRA + MAKULA

Dia 12/11 – Sexta – feira às 23h30-

-Depois do comparecimento de 800 pessoas ao Teatro Rival Petrobras , para a segunda edição carioca do FELA DAY, este ano, evento que celebra, em 15 de outubro, o nascimento do nigeriano e gênio criador do afrobeat, Fela Anikulapo Kuti, a dobradinha que compôs o evento se reencontra!
Dia 12 de novembro, 6ª feira, mais uma vez dentro do projeto Rival + Tarde, a festa MAKULA se incumbe da discotecagem, enquanto a ABAYOMY AFROBEAT ORQUESTRA faz um show composto por clássicos de Fela Kuti e pelo seu próprio repertório.
A MAKULA, a única festa, no momento, no Rio de Janeiro, integralmente dedicada a um repertório 100% africano, e há um ano e meio em atividade, toca ritmos como afrobeat, highlife, juju music, soukous, afrorock, afrosoul, voodoo funk, benga, chimurenga, mbaqanga, räi, kuduro etc, mostrando a potência dos sons e ritmos do continente negro num repertório muito pouco – quando nunca – executado pela grande maioria dos DJs cariocas, e mesmo pelos de outros estados do país.
A ABAYOMY AFROBEAT ORQUESTRA, a primeira orquestra de afrobeat do Brasil, especialmente arregimentada para a primeira edição do FELA DAY na cidade, ano passado, estabeleceu desde então uma carreira sólida, com shows cada vez mais requisitados. Com 13 integrantes, a ABAYOMY conta, em sua formação, com membros de bandas de artistas como Vanessa da Matta, Nina Becker, Do Amor, Sobrado 112, Orquestra Imperial, Canastra, Paraphernália, Binário, Letuce etc.
Na noite, serão exibidos nos telões do Rival, situados nas laterais do palco, filmes etnográficos de Jean Rouch e documentários como Black President (sobre Fela Kuti).
AFROBEAT NO GO DIE!
Serviço:
Teatro Rival Petrobras
Dia 12/11 – Sexta – feira às 23h30
Rua Álvaro Alvim, 33/37 – Cinelândia
Preço:
R$ 30,00(Os 150 primeiros pagantes)
R$ 25,00(Meia)
R$ 50,00(Inteira)
Classificação: 18 anos

Mais informações para a imprensa:
Ivone Kassu ou Vinicius Badenes
Fones: (21) 2522-6581/2247-5754 / 9475-6915
assessoria@kassu.com.br

ELZA SOARES no show “Tulipa Negra”


TEATRO RIVAL PETROBRAS
“Um Show de Resistência Cultural”
76 Anos do Teatro Rival:
Uma História de Resistência e Sensibilidade

Tombado como Patrimônio Cultural da Cidade do Rio de Janeiro
(Decreto nº 24543/04).
APRESENTA:

ELZA SOARES

No show “Tulipa Negra”





ELZA SOARES CELEBRA NO RIO, A SEMANA DA CONSCIÊNCIA NEGRA EM DUAS APRESENTAÇÕES NOS DIAS 19 E 20 DE NOVEMBRO

Elza Soares sobe ao palco do teatro Rival Petrobras para apresentar o novo show intitulado “Tulipa Negra”, celebrando a semana da Consciência Negra. O repertório conta com pérolas de grandes compositores brasileiros, na sua maioria negra. ”Quero provar através deste show, como nossa raça é importante para este país, sobretudo na cultura brasileira, o negro tem que parar de baixar a sua cabeça, a alma não tem cor” enfatiza.
Com um repertório escolhido a dedo pela consagrada diva, o espetáculo foi concebido de encomenda para o tradicional Rival Petrobras, para festejar a semana da consciência negra, Elza irá emocionar o público com pérolas como; “Travessia“ (Milton nascimento- Fernando Brant), “Escurinho” (Geraldo Pereira), “Se eu quiser falar com Deus“ (Gilberto Gil), “Tiro de Misericórdia“ da antológica dupla (João Bosco – Aldir Blanc), “Pérola Negra (Luiz melodia) entre outros. ”Ser negra não doí, tenho muito orgulho de ter tido a oportunidade de levantar a cabeça e defender os meus sonhos, desejo de todo o coração que as próximas gerações, possam ter responsabilidade que ser negro não é uma doença, sou uma mulher feliz, por me sentir assim eu não baixei a minha cabeça e seguir em frente para defender os meus sonhos, chegar aonde eu cheguei com o sorriso no canto da boca e uma lágrima no chão”. “Sou como as tulipas, que possuem uma diversidade de formas, dentro da minha alma, existem diversas Elzas, de todas as cores e emoções, neste meu jardim interior, trago a música representada através destes grandes músicos, pois o meu mestre e parceiro João de Aquino, irá comandar uma super banda, pela qual possuo orgulho de dividir o palco“.
E as surpresas não param por aí, a anfitriã contará com várias participações especiais de um time de primeira da nova geração da MPB, como: o cantor e pianista “Franthesco Lage”, Roberta Espinosa nos vocal, João Paulo Silva – violão 7 cordas e do poeta Dênis rubra , que juntamente com a diva , prestará uma homenagem derradeira ao saudoso mestre “Moacir Santos “. Quem assina a direção é o produtor Bruno Lucide.

Serviço:
Teatro Rival Petrobras
Dias 19 e 20/11 – Sexta e Sábado às 19h30
Rua Álvaro Alvim, 33/37 – Cinelândia

Preço:
Setor A:
R$ 60,00(Inteira)
R$ 30,00(Meia)
Setor B:
R$ 50,00 (Inteira)
R$ 40,00 (Os 100 primeiros pagantes)
R$ 25,00 (Meia)
Classificação: 16 anos

Mais informações para a imprensa:
Ivone Kassu ou Vinicius Badenes
Fones: (21) 2522-6581/2247-5754 / 9475-6915
assessoria@kassu.com.br

Lana Bittencourt convida Ney Matogrosso


TEATRO RIVAL PETROBRAS
“Um Show de Resistência Cultural”
76 Anos do Teatro Rival:
Uma História de Resistência e Sensibilidade

Tombado como Patrimônio Cultural da Cidade do Rio de Janeiro
(Decreto nº 24543/04).
APRESENTA:

LANA BITTENCOURT

Convida Ney Matogrosso

Dia 16/11 – Terça – feira às 19h30




Devido ao grande sucesso de público a cantora Lana Bittencourt volta ao palco do Teatro Rival Petrobras, dia 16 de novembro às 19h30, com o show “Nós estamos aqui”. Convidado especial Ney Matogrosso. O espetáculo contará também com as participações especiais de Rogéria e Mariana Braga, a nova relação da MPB, (neta da artista). Direção e Roteiro: Rodrigo Faour.
Desde menina Lana Bittencourt, causava sensação cantando nas festas familiares e em casa de vizinhos e amigos da família. Antes de escolher a carreira artística, cursava línguas anglo-germânicas na Faculdade de Filosofia. Sempre se destacou pela capacidade de cantar em vários idiomas, o que lhe valeu um prefixo nas rádios: Lana Bittencourt, “A internacional”. Foi a primeira artista a gravar com sucesso em outro idioma no Brasil, a sua versão para a música Little Darling vendeu mais cópias no Brasil do que os Diamonds venderam nos Estados Unidos.
A artista continua realizando vários shows, se apresentando em espetáculos e eventos pelo Brasil.
Venha Conferir!
GRAVAÇÃO DO DVD

Serviço:
Teatro Rival Petrobras
Dia 16/11 – Terça – feira às 19h30
Rua Álvaro Alvim, 33/37 – Cinelândia
Preço:
R$ 36,00 (INTEIRA)
R$ 25,00 (OS 100 PRIMEIROS PAGANTES)
R$ 18,00(ESTUDANTE/IDOSO/PROFESSOR DA REDE MUNICIPAL)
Classificação: 16 anos

Cérebro Eletrônico e os Outros


TEATRO RIVAL PETROBRAS
“Um Show de Resistência Cultural”
76 Anos do Teatro Rival:
Uma História de Resistência e Sensibilidade

Tombado como Patrimônio Cultural da Cidade do Rio de Janeiro
(Decreto nº 24543/04.

APRESENTA:



CÉREBRO ELETRÔNICO E OS OUTROS
Dia 13/11 – Sábado às 23h30
O Cérebro Eletrônico transforma uma série de referências – a psicodélica, a tropicália, o rock, o brega, a jovem guarda – em uma música que entende que o passado é só uma ponte para o que há de vir. O grupo se destaca pelo uso de letras sarcásticas e pela produção de canções com harmonias bem desenhadas, com um pé no Tropicalismo e outro nas sonoridades contemporâneas.
Serviço:
Teatro Rival Petrobras
Dia 13/11 – Sábado às 23h30
Rua Álvaro Alvim, 33/37 – Cinelândia
Preço:
R$ 30,00(Inteira)
R$ 25,00(Meia)
R$ 50,00(Inteira)
Classificação: 18 anos

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Mais respeito que sou tua mãe!


Mais Respeito Que Sou Tua Mãe!

Cláudia Jimenez volta aos palcos ao lado de Ernani Moraes e grande elenco, encenando texto do argentino Hernán Casciari, com versão teatral de Antônio Gasalla e adaptação e direção de Miguel Falabella, no Teatro do Leblon




A partir de 03 de setembro, os amantes da boa comédia têm um motivo a mais para seguir até o Teatro do Leblon, na rua Conde Bernadotte. Cláudia Jimenez volta aos palcos, sob a direção de Miguel Falabella, com quem é expert em fazer uma deliciosa dobradinha. Ao lado de Ernani Moraes, Henrique César, Frank Borges, Gabriel Borges, Sara Freitas e Séfora Rangel, Cláudia dá vida à dona de casa Nalva Silva.

É numa casa modesta do subúrbio que mora Nalva, mulher esforçada, que vive brigando com a crise econômica. Aos 50 anos, está preocupada com o desemprego do marido, com o sogro, que planta maconha em casa e com os três filhos adolescentes às voltas com a puberdade. Além disso, ainda tem de lidar com os afrontamentos típicos da menopausa e os desastres domésticos que tantas vezes surgem entre quatro paredes.

A trama da história foi escrita por Hernán Casciari e publicada no blog www.mujergorda.bitacoras.com, entre Setembro de 2003 e Julho de 2004. Inaugurando o estilo da “blognovela”. O escritor e jornalista argentino publicava na Internet os capítulos de uma família inventada, façanha que lhe garantiu o prêmio de melhor blog do mundo em 2005, atribuído pela Deutsche Welle International.

“A criatura que tem a desventura de nascer brasileiro, também tem uma única certeza: vai ter que se preocupar com dinheiro o resto da vida!”, afirma a protagonista em determinada cena da peça, cuja família segue o lema da célebre frase: “de perto, ninguém é normal”. O maior despropério pode acontecer sob o olhar de Nalva, mas nada a deixa mais feliz do que reunir toda a família na hora das refeições, que certamente será mais um momento para a plateia ter gargalhadas garantidas.

E que atire a primeira pedra, o sujeito que não se reconhecer ali ou, no mínimo, se lembrar de algum parente próximo. Afinal, está pra nascer quem nunca ouviu a expressão que dá título a esse divertido espetáculo.


Mais Respeito, QUE SOU TUA MÃE!
Com Cláudia Jimenez, Ernani Moraes, Frank Borges, Gabriel Borges, Sara Freitas,
Séfora Rangel e Henrique César

De: Hernán Casciari
Versão Teatral de Antônio Gasalla
Adaptação e Direção: Miguel Falabella (90min)
Cenografia: José Dias
Figurinos: Sônia Soares
Iluminação: Carlos Lafert
Trilha Sonora: Leandro Lapagesse
Classificação Etária:18 anos

Estreia: 03 de setembro de 2010
Teatro do Leblon – Sala Marília Pêra
Rua Conde Bernadotte, 26, Leblon
Tel: (21) 2529-7700
462 lugares
De quinta a sábado às 21h – Domingo às 20h
Quinta e Sexta R$ 70,00 - Sábado e Domingo R$ 80,00

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

A Gaiola das Loucas no teatro Bradesco - SP

Após enorme sucesso no Rio de Janeiro, a versão brasileira do musical da Broadway chega a São Paulo

Texto baseado na peça “La Cage Aux Folles”, de Jean Poiret

Inspirada no musical concebido na Broadway, em 1983, por Harvey Fierstein (texto) e Jerry Hermann (músicas), a tão esperada A Gaiola das Loucas chega à cidade de São Paulo, dia 23 de outubro, no Teatro Bradesco. Trata-se de uma mega produção, com versão brasileira e direção de Miguel Falabella, que encabeça o elenco de estrelas, juntamente com Diogo Vilela.

O cenário é grandioso. São mais de 40 trocas, de 300 figurinos e 100 perucas. Segundo a produção, durante o espetáculo, acontecem 350 mudanças de luzes e cinco painéis de leds são responsáveis pelo colorido especial do cenário. O palco foi especialmente remodelado para receber os números de dança e da orquestra, formada por 14 músicos.

Uma infinidade de surpresas torna essa montagem uma das mais ousadas, criativas e inusitadas dos últimos anos. Vinte e cinco atores e bailarinos foram selecionados entre mais de 1.000 candidatos de diversas localidades do Brasil. A temporada no Rio de Janeiro teve de ser prorrogada, devido ao grande sucesso.

A história de Fierstein é baseada na peça teatral, escrita (1973) e interpretada por Jean Poiret, nos palcos franceses ao lado de Miguel Serrault. Na trama brasileira, Georges (Miguel Falabella) é o proprietário do cabaré "A Gaiola das Loucas", a jóia e o orgulho de St. Tropez, um lugar onde, citando uma das canções do espetáculo, "... você encontra o seu par, mas a garota foi ali se barbear!".

O cabaré, famoso pelos seus shows performáticos, tem a sua vedete: a primeira e única Zazá, o transformista mais famoso de toda Riviera. Ao se “desmontar”, ele transforma-se em Albin (Diogo Vilela), com quem Georges mantém uma relação solidamente estruturada há mais de 20 anos.

Juntos, “têm” um filho: Jean Michel (Davi Guilherme), fruto de uma aventura de Georges, quando jovem, nos bastidores do Lido de Paris. A mãe, na época inexperiente, não assumiu o bebê, deixando a complexa tarefa para Georges e Albin. Jean, no início, tem 20 anos e chega em casa com uma notícia avassaladora: vai se casar. Está perdidamente apaixonado por Anne (Carla Martelli). Porém, a moça é filha única de Édouard Dindon (Mauricio Moço), presidente do PFTM, o Partido da Família, Tradição e Moralidade. Como se isso não bastasse, ele ainda prometeu varrer do mapa os homossexuais da Riviera, caso seja eleito.

A partir daí, a trama constrói-se com excepcional dramaturgia, já encontrada no original de Poiret, e canções memoráveis do grande Hermann. Entre elas, o clássico I am what I am (Eu sou o que sou), popularizada na versão da cantora Gloria Gaynor. Diogo Vilela e Miguel Falabella dão vida ao casal de meia idade, ameaçado pela decisão do filho. Para contornar a situação, os dois criam personagens, dando origem a um hilariante jogo de espelhos.

A peça teve mais de 1 milhão de espectadores gerando uma adaptação para o cinema, em que Ugo Tognazzi interpretou o papel de Poiret e Michel Serrault imortalizou nas telas sua brilhante Zazá. O filme teve duas sequencias em uma versão norte-americana com Robin Williams e Nathan Lane.

A Gaiola das Loucas de Falabella tem co-direção de Cininha de Paula. A equipe envolve diariamente o trabalho de mais de 120 profissionais. Os números coreográficos levam a assinatura do americano Chet Walker e da coreógrafa associada Fernanda Chamma. A direção musical e adaptação da partitura original ficaram a cargo de Carlos Bauzys. Já os figurinos foram criados por Claudio Tovar, a cenografia por Clivia Cohen e o design de luz tem por traz Maneco Quinderé.

Um pouco mais... La Cage aux Folles (A Gaiola das Loucas) estreou em 01 de fevereiro de 1973, no palco do Théâtre du Palais Royal, em Paris. Imediatamente transformou-se em um dos maiores sucessos da história do teatro francês, ganhando traduções e adaptações pelo mundo todo, inclusive no Brasil, com impagáveis atuações de Jorge Dória e Carvalinho.

Somente na cidade luz, a peça foi vista por quase um milhão de espectadores em suas duas mil apresentações. Em 1978, o texto de Poiret foi adaptado para o cinema, com produção franco-italiana. Ugo Tognazzi interpretou o papel de Poiret e Michel Serrault imortalizou nas telas sua brilhante Zazá. Em 1983, Harvey Fierstein adaptou o texto e Jerry Hermann musicou o libreto, trazendo para a Broadway a farsa que arrebatara o público 10 anos atrás.



A Gaiola das Loucas
Teatro Bradesco (1457 lugares)
Bourbon Shopping São Paulo – Rua Turiassu, 2.100 – 3º piso – Pompéia
Informações: (11) 3670-4100
Bilheteria: quinta a domingo, das 12h às 20h; sexta e sábado, das 12h às 22h. Aceita todos os cartões de credito e débito. Não aceita cheque.
Vendas pela Internet: www.ingressorapido.com.br e telefone: 4003-1212.

Quinta e sábado, às 21h. Sexta, às 21h30. Domingo, às 19h.
Ingressos: de R$ 20 a R$ 170

Duração: 150 minutos (intervalo de 15 minutos)
Classificação: 12 anos
Gênero: Musical

Sessão especial para convidados, dia 25, às 21h

Estreia dia 23 de outubro
Temporada: até 19 de dezembro

Ficha Técnica:

Texto: Harvey Fierstein
Músicas e Letras: Jerry Herman
Versão Brasileira e Direção: Miguel Falabella
Direção Musical e Adaptação da Partitura Original: Carlos Bauzys
Diretor Musical Assistente: Daniel Rocha
Coreógrafo: Chet Walker
Coreógrafa Associada: Fernanda Chamma
Figurinista: Claudio Tovar
Cenógrafa: Clivia Cohen
Designer de Luz: Maneco Quindere
Designer de Som: Ademir Moraes Jr.
Visagista: Anderson Bueno

Elenco:
DIOGO VILELA Albin / Zazá
MIGUEL FALABELLA Georges
SYLVIA MASSARI (participação especial) Jacqueline
CARLA MARTELLI Anne Dindon
DAVI GUILHERMME Jean Michel
GUSTAVO KLEIN Francis
JORGE MAYA Jacob
MAURICIO MOÇO Sr. Dindon
MIRNA RUBIM Sra. Renauld e Sra. Dindon


As loucas da Gaiola
ALBERTO GOYA Dherma
ALISSON KLEIN Clo Clo
BRENDA NADLER Monique
BRUNO KIMURA Lo Singh
CARLOS LEÇA Nicole e Sr. Renauld
CLARA CAMARGO Bitelle
DANIEL CABRAL Antoinette
LEONARDO SANDOVAL Josefine
MARCELO FREIRE Swing
MARCELO VASQUEZ Hanna
MAYSA MUNDIM Angelique
OLIVIA TEIXEIRA Paulette
PAULO DE MELO Phaedra
RENATO BELLINI Chantal
RODRIGO NEGRINI Mercedes
THATI ABRA Odette


Curiosidades:
- A primeira montagem musical de A Gaiola das Loucas contou com a presença de Walter Charles, ator e cantor em espetáculos como Grease, Sweeney Todd, Cats, The Boys from Syracuse, entre outros.
- O primeiro filme da série, lançado em 1979, recebeu três indicações ao Oscar e foi premiado com o Globo de Ouro.
- Ao todo são quatro versões cinematográficas, sendo três franco-italianas e uma norte-americana.
- A versão hollywoodiana, última a ser lançada, traz Robin Williams e Nathan Lane nos papéis principais.
- A nova montagem no Rio foi indicada ao Prêmio Shell de Melhor figurino em 2010.



Prêmios:
A montagem original de "A Gaiola das Loucas" entrou em cartaz na Broadway, em 1983, e recebeu diversos prêmios, entre eles o Tony Award, o Oscar do teatro americano. Além desse estão:
• Melhor musical - Tony Award e Drama Desk
• Melhor adaptação de livro para Musical - Tony Award
• Melhor adaptação original - Tony Award
• Melhor figurino - Tony Award e Drama Desk
• Melhor ator de musical - Tony Award e Drama Desk
• Melhor direção de musical - Tony Award
•no Tony Awards deste ano de 2010 , La Cage ganhou mais 3 premios de:
Melhor revival de 2010
Melhor Ator em Musical de 2010: Douglas Hodge
Melhor Direção de Musical de 2010: Terry Johnson
O sucesso também se repetiu na reedição do espetáculo, em 2004:
• Melhor remake de musical - Tony Award e Drama Desk
• Melhor coreografia - Tony Award e Drama Desk

E em 2010:

• Melhor revival - Tony Award
• Melhor Ator em Musical de 2010: Douglas Hodge
• Melhor Direção de Musical de 2010: Terry Johnson






Críticas:
“É simplesmente fabuloso, querido.” - The Guardian
“Uma noite gloriosa de um espetáculo extravagante e generosamente emocional.” - Daily Telegraph
“Absurdamente divertido” - Daily News
“Todos os ingredientes de um clássico sucesso da Broadway” - The Stage


Números Musicais:

Primeiro Ato
Nós Somos Assim
Um Pouco Mais de Maquiagem
Com Anne em Meus Braços
Com Anne em Meus Braços (Reprise)
Canção na Areia
A Gaiola das Loucas
Can Can
Tango de Hanna
Eu Sou o Que Sou

Segundo Ato
A Lição de Masculinidade
Olha pra Nós
E Isso é Pro Papai
A Vida é uma só
Finalle

Assessorias de imprensa:
Ivone Kassu
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Carlinhos Brown

PATROCINADA PELA NATURA,
NOVA TURNÊ DE CARLINHOS BROWN
CHEGA AO RIO DE JANEIRO


Depois de estrear em Salvador e se apresentar em Recife, a próxima parada da turnê Romântico Ambiente, de Carlinhos Brown, será no Rio de Janeiro, onde o músico baiano fará show no dia 10 de novembro, às 21h, no Teatro Oi Casagrande. A turnê é o ponto de partida para o lançamento dos dois novos CDs do artista, Adobró e Diminuto, que chegam ao mercado com distribuição pela Sony Brasil e patrocínio da Natura por meio do Natura Musical – o projeto de gravação dos CDs e turnê foi selecionado entre mais de 250 inscritos no Edital Nacional 2009, categoria Turnê.

Sempre associado ao ritmo da percussão e ao Carnaval, Carlinhos Brown mostra, pela primeira vez, em Romântico Ambiente, seu lado mais melódico e cancioneiro que ficou bastante conhecido nas vozes de outros artistas ou em projetos especiais como os Tribalistas.

Durante cerca de uma hora e meia, Brown desfila um repertório que mescla músicas dos novos álbuns, como as músicas de trabalho “Tantinho” e “Você Merece Samba”, com sucessos de sua carreira, como “Seo Zé”, “Velha Infância”, “Maria de Verdade” e “Meia Lua Inteira”, executada num solo de berimbau. Em clima intimista, Brown abre o show com a balada “Romântico ambiente”, do CD Diminuto, um álbum de canções e sambas leves, diferente do Adobró, mais dançante e solar.

O virtuosismo como percussionista também tem seu momento de explosão quando o criador da Timbalada trava uma batalha com quatro latas de alumínio. A banda que acompanha Brown na turnê Romântico Ambiente é formada por Paulinho Rocha (bateria), Danilo, Elbermário, Abará e Dedé Reis (percussão), Ronaldo Borges (baixo), Gerson Silva (guitarra/violões e direção musical), João Teoria e Júnior Maceió (sopros), Jelber (teclados e acordeon) e André Magalhães (teclados e programações).

Com figurino de Cao Albuquerque, Brown assina a concepção do cenário em parceria com Gualter Pupo que traz, dentre outros elementos, projeções feitas especialmente para cada uma das músicas. A produção executiva é da Janela do Mundo em parceria com a Caderno 2 Produções e a Dellarte.

Sobre o Natura Musical

É o programa de apoio à cultura brasileira da Natura com foco em música. Lançado em 2005, beneficiou projetos de diferentes estágios e processos da música brasileira patrocinando mais de 130 projetos em todas as edições de edital público e seleção direta. Ao todo, 17 estados das cinco regiões do Brasil foram contemplados e mais de 500 mil pessoas beneficiadas. Entre os patrocinados até aqui, destacam-se as últimas turnês de Arnaldo Antunes, Lenine, Céu e Marisa Monte. Há também projetos de resgate da memória como o site biográfico Caymmi Acervo Digital; e o Livro-CD Jongos do Brasil; além de projetos de pesquisa e gravação de CD. O filme “O Mistério do Samba”, que retrata a história da Velha Guarda da Portela, também teve o patrocínio do Natura Musical.

Em 2010, ao completar 5 anos de existência, o Natura Musical ampliou a sua atuação com o lançamento de dois novos canais de comunicação: o Portal Natura Musical (www.naturamusical.com.br) que reúne conteúdos exclusivos e inéditos de artistas brasileiros; e o programa de Rádio Natura Musical, apresentado pela jornalista Patrícia Palumbo e veiculado, diariamente, nas rádios Eldorado FM (SP), Litoral FM (Santos-SP), e Paradiso FM (RJ).

Entre os patrocinados deste ano, destacam-se os CDs e turnês inéditas de Carlinhos Brown e Vanessa da Mata; do grupo Cidadão Instigado e o guitarrista Edgar Scandurra; os lançamentos de CD Sementeira: Sons da Percussão, com Naná Vasconcelos, e do cantor Marcelo Jeneci; e ainda o filme “A Música Segundo Tom Jobim”, documentário de longa metragem, que apresenta, pela primeira vez, a obra musical de Tom Jobim.

Sobre a Natura

A Natura é a maior fabricante brasileira de cosméticos e produtos de higiene e beleza e líder no setor de venda direta. Criada em 1969 a partir de um laboratório e uma pequena loja em São Paulo, hoje a empresa possui cerca de 6,2 mil colaboradores e registrou no ano de 2009, receita bruta de R$ 5,8 bilhões, um crescimento de 19,3% em relação ao ano anterior. O lucro líquido foi de R$ 683,9 milhões, 32,1% superior ao registrado em 2008. A Natura está presente no Brasil, Argentina, Peru, Chile, México, Colômbia e França – onde mantém uma loja e um centro-satélite de pesquisa e tecnologia. Na Bolívia, Guatemala, Honduras e El Salvador atua por meio de distribuidores. Sua força de vendas é formada por mais 1 milhão de consultoras, sendo 942 mil no Brasil e 177 mil no exterior.

CARLINHOS BROWN
Show “Romântico Ambiente”

Patrocínio: Natura

Data: dia 10 de novembro (quarta-feira)
Local: Teatro Oi Casagrande (Rua Afrânio de Mello Franco, 290 – Leblon – tel: 2511 0800)
Horário: 21h

Ingressos:
Plateia Vip: R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia entrada), Balcão: R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia entrada).

Promoção: com o flyer do show 20% de desconto no valor da inteira.
Formas de pagamento: dinheiro, cartões de crédito e débito.
Venda de ingressos pela internet: www.ingresso.com.br

Capacidade: 926 lugares

Censura: 10 anos

www.oicasagrande.oi.com.br


Assessoria de Imprensa Carlinhos Brown
Bebel Prates
bebelprates@uol.com.br
Tel: (21) 3874 0544

Assessoria de Imprensa Natura Musical
Marra Assessoria de Comunicação Ltda.
Tel./fax: (11) 3258-4780
Paulo Marra: marra@paulomarra.com.br
Luciano Pereira: pereira@paulomarra.com.br
Site: www.paulomarra.com.br

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Ana Baird em " Chave de cadeia"



Louise Cardoso apresenta:




Ana Baird em "Chave de Cadeia" - Uma Comédia Musical de Bolso

Ah, o amor!

Séculos após séculos, este sentimento tem se reinventado e resistido a todas as tentativas de explicação. A valorização da paixão, influência do Romantismo do século XVIII, ainda hoje domina a música popular, o cinema e as telenovelas. Em pleno século XXI, persiste o imaginário de um amor excessivo, impossível e a transcendente. Ana Baird chega para encenar e cantar o amor escancarado às terças e quartas na Sala Tônia Carreiro do Teatro do Leblon, com estreia no dia 21 de Setembro ao lado do violonista Rene Rossano para encenar o que define como "uma comédia musical de bolso". O repertório inclui canções definidas há alguns anos como "de cortar os pulsos!". Encantada com o talento de Ana Baird, a atriz Louise Cardoso, que contracena com ela em "Velha é a mãe", resolveu produzir e está investindo na estreia da temporada no teatro, já que, até então, o espetáculo só tinha sido apresentado em ambientes mais informais.

Chave de Cadeia é um espetáculo musical sobre a paixão, sobre a insatisfação, o exagero amoroso e sua conexão inevitável com o sofrimento. O termo que dá título ao espetáculo refere-se a perigo iminente, complicação, baixaria. O amor, inspiração primeira para obras-primas da música popular brasileira, será cantado com humor, sensibilidade e sofisticação.

Em cena, a atriz e cantora Ana Baird e Rene Rossano contam a história de uma crooner decadente, uma apaixonada terminal. Uma amante descontrolada, submissa, escandalosa e por isso mesmo risível. Uma abordagem irônica e refinada sobre a compulsão amorosa e o desequilíbrio emocional a que estamos todos expostos, em maior ou menor grau, pelo exercício da arte do amor.

O espetáculo é uma comédia musical de bolso. Sua estrutura cênica enxuta utiliza a dramaturgia de teatro musical, geralmente relacionada ao virtuosismo cênico, para criar uma performance minimalista, autoral, concentrada na interpretação e na qualidade musical. Pretende-se emocionar através da simplicidade e da relação direta com o público. Ao invés de coro e orquestra, apenas uma cantora e um violão. A força do espetáculo reside no valor de seu repertório e na excelência de sua intérprete.

O repertório reúne o fino da fossa, o melhor da dor de cotovelo. De Alexandre Pires a Tom Jobim, de Vanusa a Ella Fitzgerald. Uma homenagem as grandes cantoras do gênero, como Maysa e Dolores Duran. No roteiro: “Balada da Arrasada” de Angela Ro Ro, “Alguém me disse” de Lupicínio Rodrigues, “Pode esperar”, do repertório de Alcione, além dos standarts “Cry me a river” e “The Lady is a tramp”.

Celebrar o amor romântico é também, uma celebração da subjetividade e da imensa capacidade afetiva feminina. A mulher é, ao mesmo tempo, o tema preferido dos poetas e a maior consumidora da produção de conteúdo relacionada ao amor. A subjetividade feminina foi e é determinante na significação e valorização deste sentimento.

O espetáculo Chave de Cadeia resulta em um espelho bem humorado e crítico das portas falsas de nossos corações e mentes, uma oportunidade leve e divertida de discutir o conceito de amor/paixão, talvez o sentimento mais valorizado da cultura ocidental.

Repertório
Lady is a tramp Richard Rodgers/ Lorenz Harts
Pode esperar Roberto Correa/Silvio Son
Lama Paulo marques/Aguile Chaves
Um año de amor Nino Ferrer/Morgol/Terta
Depois do prazer Só pra contrariar
O pior é que eu gosto Isolda
Molambo Jaime Florence / Augusto mesquita
Moda de sangue Jerônimo Jardim/ Ivaldo Roque
Concavo e o convexo Roberto e Erasmo
Papel de pão Jorge Aragão
Meu mundo caiu Maysa
Negue Adelino Moreira/ Enzo de almeida
Alguém me disse Lupicínio Rodrigues
You oughta know Alanis Morrisete
Balada da arrasada Angela RoRo
Retrato em Branco e preto Chico Buarque
Cry me a river Arthur Hamilton
Puro teatro Tite Curet Alonso
Eu sobrevivo Dino Fekaris - Freddie Perren - Versão: Paulo Coelho
SERVIÇO:

Chave de Cadeia - Uma comédia musical de bolso
Teatro do Leblon - Sala Tônia Carreiro
Terças e quartas às 21h
Classificação etária: 12 anos
Ingresso: R$ 40,00 (inteira)
Tels.: 21 25297700
Estreia dia 21 de setembro
Até 24 de Novembro

Mais informações para a imprensa:
Ivone Kassu ou Leandro Gomes
Fones: (21) 2522-6581/2247-5754 / 9628-7718
leandrogomes@kassu.com.br

Marco Rodrigo



MARCO RODRIGO





Lançamento do CD "Rock´n Bossa"

Dia 08 de Novembro - Segunda-Feira às 22h
no Centro Cultural Solar de Botafogo



Misturando sua paixão pela sonoridade da Bossa Nova, de João Gilberto, com um repertório inspirado no rock dos anos 80, o cantor, ator e diretor Marco Rodrigo lança seu primeiro CD: "Rock'n Bossa". A obra, que conta com sucessos como "A fórmula do amor" de Leoni e Léo Jaime, além de "Minha flor, meu bebê" de Cazuza e Dé, dentre outros, será lançada no próximo dia 08 de novembro no Centro Cultural Solar de Botafogo às 22h.

O CD é um antigo sonho do cantor. Desde 1985, quando viu em ação no Rock in Rio artistas como Ney Matogrosso, Cazuza, Rod Stewart e Fred Mercury, Marco decidiu o que queria fazer: "Naquele momento disse pra mim: Quero fazer isso!!Hoje vejo que não tive vontade apenas de tocar e cantar, e sim de ser artista e causar aquela sensação nas pessoas,aquela alegria,aquele sentimento de que estamos vivos!!" Porém, a vida acabou o levando por outros caminhos, estudou teatro, trabalhou como ator profissional e diretor. Paralelamente, nunca deixou de apresentar seus shows musicais, que ultrapassam, atualmente, a marca de 500.

Mas para Marco ainda faltava algo. Foi quando Ricardo Leão, foi assistir a um show de voz e violão, no qual ele cantava em ritmo de Bossa Nova, vários rocks. No fim do show, Ricardo encantado perguntou: "Vamos gravar um disco?". Surpreso, Marco aceitou o desafio. E aí está o resultado: a mistura da batida do João Gilberto que tanto o encantou, com o impacto daqueles cantores que viu no Rock in Rio.

Ficha Técnica:

Músicos:
Ricardo Leão
Arranjos , Pianos e teclados em todas as faixas
Romulo Gomes
Baixo acústico em todas as faixas menos "Nada por Mim"
João Gaspar
Violão e Guitarra em todas a faixas menos "Nada por Mim"
Cacá Colon
Bateria em todas as faixas menos "Nada por Mim"

Produção Musical : Ricardo Leão
Produção Fotográfica: Theodora de Chevallier
Programação Visual: Claudia Lobato
Figurinos: Carla Plombon
Gravado e Mixado Entre Agosto e Dezembro de 2009 no Estúdio Jaula do Leão.
Produzido por Ricardo Leão

Principais trabalhos na TV:

Diretor:
Negócio da China (2009)
A Favorita (2008)
Senhora do Destino (2004)
Kubanacan (2003)

A Vida Alheia (2010)
Sítio do Picapau Amarelo (2005)
O Quinto dos Infernos (2002)

Ator:
Hilda Furacão (1998)

Serviço:
8 de Novembro - Lançamento do CD Rock'n Bossa
Centro Cultural Solar de Botafogo
Rua Gal Polidoro 180 - Botafogo - 22hs
(21)2542-9458

MUSICAS DO CD:

1 - Minha flor meu bebe - Composição: Cazuza / Dé / Bebel Gilberto
2- Go back- Composição: Sérgio Britto e Torquato Neto
3- Bem me quer mal me quer - Rita Lee - Roberto de Carvalho
4- Conspiraçao Internacional -Composição: Leoni
5-Dancin' days - Composição: Nelson Motta / Rubens Queiroz
6-Formula do amor - Composição: Leoni & Léo Jaime
7- Fui eu - Composição - Herbert Vianna
8- Noite e Dia - Composição: Lobão / Julio Barroso
9- Nada por mim - Composição: Paula Toller / Herbert Vianna

Ney Matogrosso:

"...Gosto muito do Rock'n Bossa por ser simples,muito bem feito,calmo e muito bem arranjado..."

Chico Anysio:

"...Mais do que um novo modo de cantar o rock, Marco Rodrigo inventou com Rock'n Bossa um modo maravilhoso de se entender o que está sendo cantado..."


Mais informações para a imprensa:
Ivone Kassu, Leandro Gomes ou Vinicius Badenes
Fones: (21) 2522-6581/2247-5754 / 9475-6915
leandrogomes@kassu.com.br / assessoria@kassu.com.br

Raul de Souza


TEATRO RIVAL PETROBRAS
“Um Show de Resistência Cultural”
76 Anos do Teatro Rival:
Uma História de Resistência e Sensibilidade

Tombado como Patrimônio Cultural da Cidade do Rio de Janeiro
(Decreto nº 24543/04).
APRESENTA:




RAUL DE SOUZA

Turnê Nacional RAUL DE SOUZA 55 Anos e NATOCAIA
Dias 12 e 13/11 Sexta e Sábado às 19h30

Nos próximos meses cinco cidades brasileiras terão a honra de receber em seus palcos um dos mais importantes trombonistas do mundo, o também brasileiro, Raul de Souza. Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Porto Alegre são as cidades que farão parte da turnê “Raul de Souza 55 anos”, que como o nome já sugere, comemora em grande estilo os 55 anos da carreira de Raul.
Acompanhado do grupo curitibano “NaTocaia”, Raul apresenta ao público o que anos de experiência e muito talento podem fazer com as habilidades de um músico como ele. Com um suingue próprio, Raul mostra suas composições e o que há de melhor na música instrumental que ele tanto domina. O instrumentista é um dos poucos que carrega em sua bagagem tantos encontros com outros gigantes como ele, tanto lá fora, como aqui: Hermeto Pascoal, Cal’Tjader, Lionel Hampton, Sarah Vaughan, George Duke, Stanley Clarke, Ron Carter, Frank Rosolino, Airto Moreira, Flora Purim e Milton Nascimento são só alguns dos nomes com os quais Raul já tocou nestes anos todos de carreira. O trombonista, que divide seus dias entre França e Brasil, é considerado uma referência da música instrumental em todo o mundo.
Ao lado de Glauco Sölter, Mário Conde, Jeff Sabbag e Endrigo Bettega, Raul apresenta um repertório que conta com composições próprias, como “À Vontade Mesmo” e “Jump Street”, mas abre espaço para “Inútil Passagem” de Tom Jobim e “Sweet Lucy” de George Duke. Pixinguinha, Glauco Sölter e Djavan também compõem o repertório deste esperado show.
Soma-se à experiência o apetite pelo novo e o músico, aos 76 anos, não pára: cerca-se de músicos inventivos e talentosos e compõe mais um capítulo dessa história recheada de encontros, prêmios, mais histórias e música, muita música.
A série de shows é produzida e idealizada pela Gramofone Cultural e tem patrocínio da Petrobras. A assessoria de Imprensa é da Transpira Produção Criativa.
Serviço:
Teatro Rival Petrobras
Dias 12 e 13/11 Sexta e Sábado às 19h30
Rua Álvaro Alvim, 33 / 37 – Cinelândia
Preço:
R$ 5,00 (Inteira)
R$ 2,50 (meia)
Classificação: 16 anos

Clécia Queiroz





TEATRO RIVAL PETROBRAS
“Um Show de Resistência Cultural”
76 Anos do Teatro Rival:
Uma História de Resistência e Sensibilidade

Tombado como Patrimônio Cultural da Cidade do Rio de Janeiro
(Decreto nº 24543/04).


APRESENTA:

Clécia Queiroz




O SAMBA DE ROQUE invade o palco do Teatro RIVAL na voz da cantora Clécia Queiroz

11 de novembro, quinta-feira às 19:30 horas



O Teatro RIVAL será o novo palco para o “Samba de Roque” de Clécia Queiroz, projeto onde a cantora, atriz, e dançarina formada pela Universidade Federal da Bahia, mestre em Performance Arte pela Howard University – Estados Unidos, apresenta as canções do seu mais novo CD . Lançado em Salvador em agosto de 2009 e em São Paulo em fevereiro deste ano, o disco tem ocupado excelentes espaços nos mais importantes jornais de todo país, sempre com críticas bastante elogiosas.
O título que dá nome ao CD e ao show parece jogo de palavras: "Samba de Roque", “Samba de Roda”, “Rock”.... Só que não é bem assim. “Roque” é Roque Ferreira, compositor estudioso e defensor da genuína cultura dessa terra, que tem mais de 400 músicas gravadas por artistas como Clara Nunes, Maria Bethânia, Zeca Pagodinho, Beth Carvalho, Martin’ália, dentre outros. Para o disco, Roque presenteou Clécia com dez canções inéditas e uma já gravada anteriormente por um grupo carioca, todas elas com letras que trazem poesia e lirismo inspiradas na cultura popular.
O vocabulário da tradição afro-baiana, de situações cotidianas, despertam a curiosidade e o interesse do ouvinte. Roque adapta a sonoridade dos seus versos para que sejam cantados em samba. Ele consegue revelar, nas suas letras, traços da tradição banto e yorubá, que foram incorporados por gerações. Os arranjos, assinados em sua maioria por Dudu Reis, Edú Nascimento e pela própria Clécia, misturam o samba a ritmos oriundos da tradição afro-brasileira e a outros gêneros como o maxixe e o semba angolano.
Mais que uma ousadia rítmica, o CD Samba de Roque, apresentado no show por Clécia Queiroz, é uma chamada às nossas raízes em estilo 100% baiano. Incansável no seu desejo de não se deixar vencer por modismos, a cantora vem estudando, pesquisando e catalogando os ritmos genuinamente nascidos na Bahia, movida pela vontade firme de assegurar que não serão definitivamente soterrados e esquecidos. Ela busca a cadência da chula e do samba-de-roda, mistura com ritmos da tradição afro-brasileira do candomblé e investe na riqueza dessas formas de cantar e dançar, traz a alegria e o entusiasmo das rodas de samba mais espontâneas, reconstruindo no palco uma arte que em sua essência é multidisciplinar e não se resume apenas à musica.
O resultado aparece não como um produto acadêmico decorrente da pesquisa que desenvolve, mas como um registro gostoso da brincadeira de roda da Bahia, que é também um samba preciso e matemático, bem composto e quente, limpo e pronto para ser tocado nas festas. Clécia mostra voz segura e doce, de quem canta muito, e sem apelar para clichês. Com os pés no chão, enfeitados com miçangas, ela pisa firme para mostrar sua arte despretenciosa, simples e sofisticada.
O Samba de Roque, entretanto, não se resume às canções apenas de Roque Ferreira. Clécia faz homenagem a três outros compositores baianos: Riachão, Walmir Lima e Dorival Caymmi. Ela se vale da sua experiência teatral (já foi premiada como atriz com o Troféu Bahia Aplaude – atual Braskem – e indicada 4 vezes a prêmios) para criar verdadeiras performances teatrais inspiradas em personagens típicas do cenário baiano. Clécia veste o que os seus olhos vêem nas ruas e enche o palco de uma Bahia ora suave, elegante, singela sofisticada e sensual, ora brincalhona, marota e malandra.
A cantora será acompanhada por Eduardo Reis (cavaquinho), que também assina a direção musical, Marcelo Rosário (violão), Keko Villarroel (baixo) Tom Carvalho (saxofone e flauta) e os percussionistas Ricardo Carvalho, Cachoeira e Sebastián Nardini. Além da banda, as dançarinas Laís Rocha e Edeise Gomes dão brilho ao espetáculo, que como o samba de roda tradicional traz em conjunto a dança, música, ritmo, texto e busca envolver a platéia “para ficar junto com os artistas como numa verdadeira roda de samba.
Realização: Associação Comunitária e Cultural Stellagreice
Patrocínio: Ministério da Cultura / Fundação Cultural Palmares

Serviço:

Teatro Rival Petrobras
Dia 11/11 – Quinta – feira às 19h30
Rua Álvaro Alvim, 33/37 – Cinelândia
Preço Popular:
R$ 10,00 (inteira) – R$ 5,00 (Meia)
Mais informações para a imprensa:
Ivone Kassu ou Vinicius Badenes
Fones: (21) 2522-6581/2247-5754 / 9475-6915
assessoria@kassu.com.br

" Conversando com Mamãe"


"Conversando com Mamãe" - Espetáculo Teatral reúne Beatriz Segall e Herson Capri numa história tocante, sob a direção de Susana Garcia




Uma mulher de 82 anos e seu filho de 50 são as personagens da peça "Conversando com mamãe", que estreia no dia 11 de Novembro no Centro Cultural Correios, no Centro do Rio. Conflitos familiares como a ausência do filho, que se faz presente por telefonemas mas quase nunca aparece, a mãe que até hoje cozinha para o filho cinquentão que saiu de casa há mais de 25 anos, o embate sogra x nora e sogra x sogra, são apenas algumas das questões abordadas no texto de Santiago Carlos Oves, cineasta e roteirista argentino, em versão teatral do catalão Jordi Galcerán e tradução de Pedro Freire, com direção de Susana Garcia.

Atores consagrados nos palcos, na televisão e no cinema, Beatriz Segall e Herson Capri foram tocados pela sensibilidade do texto, que aborda ainda questões comuns a todos nós nos dias de hoje, como solidão, traição, aparência, casamento, desemprego, sexo e medo. Tudo abordado de uma forma clara, num diálogo comovente e com uma sinceridade que se torna mais explicíta após um acontecimento inesperado no desenrolar da trama. "Ser velho é uma vantagem que chega um pouco tarde; a única maneira de aproveitar essa vantagem é não guardar para si, e sim compartilhar", afirma a personagem vivida por Beatriz Segall.

E compartilhar é o verbo que conjuga "Conversando com mamãe", texto que, com sua leveza, pontua um diálogo que poderia se passar em qualquer lar de qualquer parte do mundo. Sorte a nossa que podemos aqui presenciar essa dobradinha de luxo em cena sob a direção de Susana Garcia que já mostrou, ao lado de Herson, habilidade na direção em "Eu sou minha própria mulher", espetáculo premiado e estrelado por Edwin Luisi.

"Conversando com mamãe" tem patrocínio dos correios e da Unimed e é um projeto contemplado pela lei municipal 1940/22 do ISS.

Beatriz Segall: Fez longa carreira, sempre voltada ao teatro, embora tenha trabalhado no cinema onde estreou em 1950, no filme A beleza do diabo. Interpretou vilãs que marcaram a história da televisão brasileira, como Lourdes Mesquita, de Água Viva, em 1980 e Odete Roitman, de Vale Tudo, em 1988 na Rede Globo, considerada por muitos como a maior vilã da televisão brasileira de todos os tempos. O jargão "Quem matou Odete Roitman?" (referindo-se ao assassinato da personagem) é até hoje repetido em alusão aos mistérios das tramas em telenovelas. Recebeu vários prêmios na carreira, dentre os quais, os prêmios Governador do Estado, Prêmio Shell e Mambembe. Atuou em espetáculos como "O lado fatal", "A margem da vida", "Frankie V", "Emily", "O Manifesto", "Lilian Hellman" e "Quarta-feira sem falta lá em casa".

Herson Capri: Trabalha em teatro há 43 anos, já participou de cerca de 34 peças sendo 4 como diretor, fez mais de 35 trabalhos em tv entre novelas e seriados e 15 filmes. Seu último trabalho em teatro foi como o capitão Von Trapp no musical A Noviça Rebelde. Em novelas participou de Renascer, Tropicaliente, Era uma Vez, Negócio da China e muitas outras. É contratado da Tv Globo e está escalado para a próxima novela das 21 horas de Gilberto Braga, Insensato Coração. que estréia em janeiro/2011.

Susana Garcia: É médica e professora de pós-graduação em ultra-sonografia. Deixou a medicina para trabalhar em teatro. Foi assistente de direção nos espetáculos La Barca Da América e O Marido Ideal, dirigiu a premiada peça Eu Sou Minha Própria Mulher e o espetáculo infantil A Casa Da Madrinha. Seu último trabalho foi como coach dos atores da peça O Matador De Santas.

CONVERSANDO COM MAMÃE

ESTREIA: 11 DE NOVEMBRO ÀS 19H

TEMPORADA: DE 11/11 ÀS 19/12/2010 - QUINTA A DOMINGO ÀS 19H

LOCAL: CENTRO CULTURAL CORREIOS - RUA VISCONDE DE ITABORAÍ, 20 - CENTRO - RIO DE JANEIRO/RJ

TEL: 21 2253-1580

INGRESSOS: R$ 20,00 - MEIA ENTRADA: R$ 10,00

DURAÇÃO: 80 MINUTOS

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: 14 ANOS

FICHA TÉCNICA

AUTOR: Santiago Carlos Oves

VERSÃO TEATRAL: Jordi Galceran

DIREÇÃO: Susana Garcia

ELENCO: Beatriz Segall e Herson Capri

FIGURINO: Kalma Murtinho

CENÁRIO: Marcos Flaksman

ILUMINAÇÃO: Paulo Cesar Medeiros

TRILHA SONORA ORIGINAL: Alexandre Elias

DESIGN GRÁFICO: Darlan Carmo

DIRETOR DE PRODUÇÃO: SANDRO CHAIM

PRODUÇÃO EXECUTIVA E ADMINISTRATIVA ROSE DALNEY

ASSISTENTE DE PRODUÇÃO:NINA BARRETO

REALIZAÇÃO: CHAIM PRODUÇOES E CAPRI PRODUÇÕES

Mais informações para a imprensa:

Ivone Kassu ou Vinicius Badenes

Fones: (21) 2522-6581/2247-5754 / 9475-6915

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